Comunicar, e o faze-lo de forma precisa e compreensiva, é o que torna o homem diferente dos demais animais. Comunicar é uma verdadeira arte, pois comunicar significa transmitir, tornar participante, entrar em contato com os outros, transmitir informações por meio de mensagem, utilizando diferentes tipos código comunicativos.
Dado a importância deste tema para as relações humanas que, em no fim de1950, um grupo de pesquisadores se reuniram em um grupo, o grupo Escola de Palo Alto, com a finalidade de estudar os fenômenos da comunicação humana. Após muito tempo de discussão e estudos sobre questões como os princípios elementares da Cibernética e da Teoria Geral dos Sistemas, em 1971, este grupo realizou alguns experimentos sistemáticos com pacientes esquizofrênicos, estabelecendo os 5 axiomas básicos da comunicação.
Um axioma ou postulado é uma sentença ou proposição é considerada como óbvia ou como um consenso inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria, porém não é provada ou demonstrada. Assim por não ter passado pelo crivo da experimentação, o axioma é aceito como verdade e serve como ponto inicial para dedução e inferências de outras verdades (dependentes de teoria). Os axiomas basicos da comuncação encontrados pelo grupo de pesquisa são:
1. Não é possível não se comunicar.
2. A comunicação tem um conteúdo e uma relação, sendo esta uma metacomunicação.
3. A natureza de uma relação depende da pontuação das sequências comunicacionais.
4. Os seres humanos se comunicam tanto digital como analogicamente.
5. As permutas comunicacionais são simétricas ou complementares, conforme se baseiam na igualdade ou na diferença.
Assim, como fica explicito nos axiomas básicos a comunicação confunde-se com nossa própria vida, pois estamos a todo o momento nos comunicando, seja através da fala, da escrita, de gestos e outras expressões do ser. Assim podemos identificar no ato de comunicar a presença de alguns elementos básicos:
1. Emissor ou remetente: é aquele que envia a mensagem (uma pessoa, uma rádio).
2. Destinatário: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo).
3. Mensagem: é o conteúdo das informações transmitidas.
4. Canal de comunicação: é o meio pelo qual a mensagem será transmitida (carta, palestra, jornal televisivo);
5. Código: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para elaborar a mensagem; o emissor codifica aquilo que o receptor irá descodificar.
6. Contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere.
O grupo Escola de Palo Alto também apontou a conceituação dos elementos que influenciam a comunicação, e os dividiram entre dois tipos: ruídos e interferências. Os ruídos são elementos físicos externos aos participantes da comunicação (barulhos altos, locais não silenciosos). As interferências são internas aos comunicadores, dividindo-se em:
1. Interferências cognitivas: dizem respeito à incapacidade do emissor de se expressar de maneira compreensível e da mesma maneira a incapacidade de compreensão do receptor;
2. Interferências emocionais: se apresentam quando os comunicantes possuem algum transtorno psiquiátrico (depressão, ansiedade etc.), ou emoções extremas (ressentimento, agressividade). Ou ainda, nos casos em que o emissor/receptor é disfuncional e demonstra desresponsabilização, desinteresse, ou mesmo uma excessiva projeção de expectativas emocionais próprias.
3. Interferências socioculturais: são exacerbadas quando há notável diferença sociocultural entre o emissor e o receptor.
São enumerados também alguns elementos que podem atrapalhar o processo de comunicação, estes se constituem as barreiras de comunicação. Dentre essas barreiras podemos destacar: limitação da capacidade do receptor, distração, presunção não enunciada, apresentação confusa, representação mental, credibilidade, distância física, defensidade. A partir do reconhecimento destas barreiras que atrapalham a comunicação podemos minimiza-las utilizando alguns preceitos e comportamentos: linguagem apropriada e direta, fornecer informações claras e completas, usar canais múltiplos para estimular os vários sentidos do receptor (visão, audição etc.), comunicação face a face, escuta ativa, empatia.
Dado a importância deste tema para as relações humanas que, em no fim de1950, um grupo de pesquisadores se reuniram em um grupo, o grupo Escola de Palo Alto, com a finalidade de estudar os fenômenos da comunicação humana. Após muito tempo de discussão e estudos sobre questões como os princípios elementares da Cibernética e da Teoria Geral dos Sistemas, em 1971, este grupo realizou alguns experimentos sistemáticos com pacientes esquizofrênicos, estabelecendo os 5 axiomas básicos da comunicação.
Um axioma ou postulado é uma sentença ou proposição é considerada como óbvia ou como um consenso inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria, porém não é provada ou demonstrada. Assim por não ter passado pelo crivo da experimentação, o axioma é aceito como verdade e serve como ponto inicial para dedução e inferências de outras verdades (dependentes de teoria). Os axiomas basicos da comuncação encontrados pelo grupo de pesquisa são:
1. Não é possível não se comunicar.
2. A comunicação tem um conteúdo e uma relação, sendo esta uma metacomunicação.
3. A natureza de uma relação depende da pontuação das sequências comunicacionais.
4. Os seres humanos se comunicam tanto digital como analogicamente.
5. As permutas comunicacionais são simétricas ou complementares, conforme se baseiam na igualdade ou na diferença.
Assim, como fica explicito nos axiomas básicos a comunicação confunde-se com nossa própria vida, pois estamos a todo o momento nos comunicando, seja através da fala, da escrita, de gestos e outras expressões do ser. Assim podemos identificar no ato de comunicar a presença de alguns elementos básicos:
1. Emissor ou remetente: é aquele que envia a mensagem (uma pessoa, uma rádio).
2. Destinatário: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo).
3. Mensagem: é o conteúdo das informações transmitidas.
4. Canal de comunicação: é o meio pelo qual a mensagem será transmitida (carta, palestra, jornal televisivo);
5. Código: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para elaborar a mensagem; o emissor codifica aquilo que o receptor irá descodificar.
6. Contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere.
O grupo Escola de Palo Alto também apontou a conceituação dos elementos que influenciam a comunicação, e os dividiram entre dois tipos: ruídos e interferências. Os ruídos são elementos físicos externos aos participantes da comunicação (barulhos altos, locais não silenciosos). As interferências são internas aos comunicadores, dividindo-se em:
1. Interferências cognitivas: dizem respeito à incapacidade do emissor de se expressar de maneira compreensível e da mesma maneira a incapacidade de compreensão do receptor;
2. Interferências emocionais: se apresentam quando os comunicantes possuem algum transtorno psiquiátrico (depressão, ansiedade etc.), ou emoções extremas (ressentimento, agressividade). Ou ainda, nos casos em que o emissor/receptor é disfuncional e demonstra desresponsabilização, desinteresse, ou mesmo uma excessiva projeção de expectativas emocionais próprias.
3. Interferências socioculturais: são exacerbadas quando há notável diferença sociocultural entre o emissor e o receptor.
São enumerados também alguns elementos que podem atrapalhar o processo de comunicação, estes se constituem as barreiras de comunicação. Dentre essas barreiras podemos destacar: limitação da capacidade do receptor, distração, presunção não enunciada, apresentação confusa, representação mental, credibilidade, distância física, defensidade. A partir do reconhecimento destas barreiras que atrapalham a comunicação podemos minimiza-las utilizando alguns preceitos e comportamentos: linguagem apropriada e direta, fornecer informações claras e completas, usar canais múltiplos para estimular os vários sentidos do receptor (visão, audição etc.), comunicação face a face, escuta ativa, empatia.