História natural da doença refere-se a uma descrição da progressão ininterrupta de uma doença em um indivíduo desde o momento da exposição aos agentes causais até a recuperação ou a morte. “História natural da doença” é um dos principais elementos da epidemiologia descritiva.
A história natural da doença, portando, tem desenvolvimento em dois períodos sequenciados: o período epidemiológico e o período patológico. No primeiro, o interesse é dirigido para as relações suscetível-ambiente, no segundo, interessam as modificações que se passam no organismo vivo. Sendo que o homem está presente em todas as etapas da história natural da doença. Um dos aspectos práticos da utilização da estrutura epidemiológica de descrição das doenças é a possibilidade de prevenção das mesmas mesmo quando a patogênese da doença ainda não é compreendida.
Do ponto de vista epidemiológico pode-se distinguir 4 fases de evolução, associados por sua vez à distintos níveis de prevenção por ações de saúde:
· Fase inicial ou de susceptibilidade. – nesta faze ainda não há doença propriamente dita, mas já existem condições que favorecem seu aparecimento. Nesta fase leva-se em consideração que as pessoas passam suas vidas em condições ou possuem características, atributos ou hábitos que facilitam ou dificultam a ocorrência de danos à saúde.
· Fase patológica pré-clínica – Nessa fase a doença ainda está no estágio de ausência de sintomatologia, embora no organismo já apareçam alterações patológicas. Esta etapa vai desde o início do processo patológico até o aparecimento dos sintomas da doença. Seu curso pode ser subclínico: evoluir para a cura ou progredir para a fase seguinte.
· Fase clínica – corresponde à expressão clínica da doença, sendo que ela já se encontra em estágio avançado. Há diferentes graus de manifestação das doenças, podendo ser leve, mediana, grave, aguda ou crônica, sendo que esta exteriorização depende da natureza da própria doença e das características do paciente.
· Fase de incapacidade residual – se a doença não evoluiu até a morte ou nçao houve cura completa com os procedimentos terapêuticos, as alterações anatômicas e funcionais se estabilizam. É a fase da reabilitação e adaptação as sequelas pelo paciente.
A história natural da doença, portando, tem desenvolvimento em dois períodos sequenciados: o período epidemiológico e o período patológico. No primeiro, o interesse é dirigido para as relações suscetível-ambiente, no segundo, interessam as modificações que se passam no organismo vivo. Sendo que o homem está presente em todas as etapas da história natural da doença. Um dos aspectos práticos da utilização da estrutura epidemiológica de descrição das doenças é a possibilidade de prevenção das mesmas mesmo quando a patogênese da doença ainda não é compreendida.
Do ponto de vista epidemiológico pode-se distinguir 4 fases de evolução, associados por sua vez à distintos níveis de prevenção por ações de saúde:
· Fase inicial ou de susceptibilidade. – nesta faze ainda não há doença propriamente dita, mas já existem condições que favorecem seu aparecimento. Nesta fase leva-se em consideração que as pessoas passam suas vidas em condições ou possuem características, atributos ou hábitos que facilitam ou dificultam a ocorrência de danos à saúde.
· Fase patológica pré-clínica – Nessa fase a doença ainda está no estágio de ausência de sintomatologia, embora no organismo já apareçam alterações patológicas. Esta etapa vai desde o início do processo patológico até o aparecimento dos sintomas da doença. Seu curso pode ser subclínico: evoluir para a cura ou progredir para a fase seguinte.
· Fase clínica – corresponde à expressão clínica da doença, sendo que ela já se encontra em estágio avançado. Há diferentes graus de manifestação das doenças, podendo ser leve, mediana, grave, aguda ou crônica, sendo que esta exteriorização depende da natureza da própria doença e das características do paciente.
· Fase de incapacidade residual – se a doença não evoluiu até a morte ou nçao houve cura completa com os procedimentos terapêuticos, as alterações anatômicas e funcionais se estabilizam. É a fase da reabilitação e adaptação as sequelas pelo paciente.
Figura representado a história natural da doença.